Nuvem de gafanhotos na argentina
País vizinho combate nuvem de gafanhotos com aplicação de inseticidas
Diversos órgãos de imprensa, tanto argentinos, uruguaios e brasileiros, veicularam nas últimas semanas diversas informações sobre uma enorme nuvem de 400 milhões de gafanhotos que atualmente está na Argentina.
#Alerta #Langosta #Gafanhotos #LocustSwarms ⚠️🦗
Mitos y verdades de la plaga:
¿Apareció de la nada? ¿Atacan a las personas? ¿De qué se alimentan? ¿Cómo se las controla?Las respuestas en este video 👇 pic.twitter.com/mut1Lr5itM
— Senasa Argentina (@SenasaAR) June 24, 2020
De acordo com o Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agro-Alimentar da Argentina (Senasa), a nuvem está localizada a 55 km na cidade de Curuzú Cuatiá, dentro da província de Corriente, e a pouco mais de 100 km do território brasileiro e do uruguaio.
#AHORA #Langosta #gafanhotos #LocustsSwarm ⚠️🦗Seguimos con las acciones conjuntas, en este caso en el establecimiento el Chañar, 55 km al oeste de Curuzú Cuatiá, para controlar la manga. Trabajo en equipo de #Senasa @CRAprensa @CorrientesGob pic.twitter.com/VbpwNqc3RO
— Senasa Argentina (@SenasaAR) June 28, 2020
O combate aos gafanhotos tem sido intenso e a boa notícia é que as condições climáticas no Rio Grande do Sul, chuva e frio, não são favoráveis aos gafanhotos.
Em 2017, uma nuvem de gafanhotos aproximou-se do Rio Grande do Sul, mas depois acabou se afastando.
A las 17:30 se realizaron tratamientos fitosanitarios para disminuir la población de langostas. Las aplicaciones se llevaron a cabo con un avión y estuvieron a cargo de la Dirección de Producción Vegetal de la Provincia de Corrientes. pic.twitter.com/fT89vKjkZR
— Senasa Argentina (@SenasaAR) June 26, 2020
De acordo com os dados meteorológicos para a Região Sul do Brasil, previstos para os próximos dias, é pouco provável que a nuvem avance em território brasileiro.
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Caso isso ocorra, será feito um monitoramento interno rigoroso para o acompanhamento da evolução da praga de gafanhotos.
Essa mesma espécie de gafanhotos, de acordo o Ministério da Agricultura brasileiro, causou perdas incalculáveis às lavouras de arroz na região Sul nas décadas de 1930 e 1940.
Não havia relatos desde então, de que outras nuvens tenham se formado ou chegado à Região.
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