Racionamento de água em Santiago e multa para quem não cumprir decreto
Racionamento de água em Santiago
O momento é bastante complicado em diversos municipios do estado. Estima-se um prejuízo de Bilhões de reais em decorrência da estiagem.
Não bastasse os prejuízos vultuosos nas lavouras, o fator grave e preocupante do desabastecimento. O clima é um fator que não podemos controlar, restando apenas a prevenção.
E foi exatamente essa a postura adotada pelo executivo municipal de Santiago, que após analisar a baixa do nível da barragem de nossa cidade, e levando em consideração o cenário climatérico atual, resolveu via decreto, racionar o uso da água.
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É perfeitamente compreensível o Decreto emitido pelo Prefeito Tiago Gorsky Lacerda, num momento em que são esperadas poucas chuvas e em decorrência disso, o agravamento da situação de estiagem.
O executivo promete intensa ficalização por parte de agentes municipais e também pela Defesa Civil, havendo notificação e multa nos casos reincidentes.
O decreto vem após o prefeito de santiago ter analisado um estudo que observou a redução diária de 3 centímetros (em média) do nível da barragem de santiago, sendo que no dia 23, o nível chegou a 6,94, a menos de dois metros de chegar do nível crítico.
“Considerando o nível atual da barragem, a água da Corsan deve ser para fins essenciais, devendo ser evitado para uso de lavagem de veículos, calçadas, reposição de piscina e outras atividades que resultem em prejuízos ao abastecimento da população”,
considera o prefeito.
Fonte – Racionamento de água em Santiago: Prefeitura Municipal de Santiago