As lições do fim de ano!
Em dezembro comecei a pensar nas fomes da humanidade!
Natal e festas de fim de ano: família, luzes, sonhos, presentes. Utopias. Comemorações, alegrias e reencontros. Dias de reflexão: nem todas as pessoas tem o que comer, algo para compartilhar ou quem cumprimentar.
Às vezes, esta é uma época alegre e triste ao mesmo tempo. Eu gosto muito de celebrar essas datas com meus familiares, há algo diferente no ar, algo que vai muito além do bom velhinho e revela-se quando trocamos abraços e mensagens carinhosas com aqueles que amamos, desejando de coração um “Feliz Natal” e ‘Próspero ano-novo!”. Porém, não é fácil olhar para o lado e refletir: como falar de festejos e paz para quem não tem como se alimentar?
Isso sem falar naqueles que estão famintos de algo que não se compra em lugar nenhum: esperança! Foi dezembro sim, é bom comemorá-lo, é preciso sentir que tudo isso traz renovação. Mas, espero que as luzes de dezembro tragam muito mais do que jantares ou trocas de presentes, que essas possam iluminar nossas mentes e corações para que seja possível transformar – de alguma forma – a vida daqueles que tanto precisam.
E que sejamos menos egoístas. Era dezembro e suas festas. Com o prato nas mãos prestes a degustar deliciosas ceias, comecei a pensar nas fomes da humanidade: a fome básica – comida; a fome pelo que nos move – a fé, a esperança de dias melhores. Não abri somente os presentes ou um novo calendário. Abri meu coração de alguma forma que nem eu mesma entendi ainda.
QUE 2020 NOS TRAGA MAIS COMPREENSÃO E PAZ INTERIOR.
SEJA UM GIRASSOL NA VIDA DE ALGUÉM QUE PRECISA.
FORTE ABRAÇO!
